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Workshop reúne representantes dos OMT’s dos Campi

  • Publicado: Terça, 02 de Abril de 2019, 16h30
  • Última atualização em Terça, 02 de Abril de 2019, 16h33
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O Setor de Egressos e Observatório do Trabalho, da Pró-Reitoria de Extensão (Proex), realizou ontem (01) o I Workshop “Elaboração do Planejamento Anual da Rede Observatório do Mundo do Trabalho (OMT) 2019”. O evento reuniu representantes das OMT’s de vários campi no auditório do Centro de Tecnologias Educacionais e Educação a Distância (CTEAD), quem não pôde estar presente, acompanhou o Workshop por Webconferência, o que permitiu que os participantes online pudessem fazer sugestões e perguntas.

“O workshop é uma das diversas ações que a gente pretende fazer de formação com os OMT’s e o primeiro tema foi o planejamento das ações dos Observatórios locais e revisão do plano de trabalho, que é planejamento anual do Observatório central. A referência é o campus Castanhal, o OMT de Castanhal, em função de eles terem começado já, desde o ano passado, e a metodologia que eles adotaram se adequar exatamente ao que a gente tava pensando para a rede esse ano”, explica a Coordenadora do Setor de Egressos e Observatório do Trabalho, Fernanda Coimbra.

Pela manhã, o Professor do Campus Castanhal, Dayan Pereira, falou sobre a experiência com o OMT de Castanhal, onde o processo de implantação já está mais avançado. O público também pôde fazer sugestões e dirimir dúvidas acerca do processo, a intenção era ajudar na criação dos Planos de Trabalho dos OMT’s. O Professor Dayan Pereira explicou que há situações específicas de cada Instituto Federal e outras situações de rede, por isso, é importante que haja planejamento de ações. Ele também destacou a importância de traçar um cenário atual sobre o mundo do trabalho e o campus, a fim de estabelecer como o OMT vai funcionar e se desenvolver naquele contexto.

Dayan ainda apresentou as ações e propostas do Campus Castanhal, estabelecidas a partir da análise do cenário da região e ressaltou que as bases de dados e relatórios gerados pelas análises devem ser compartilhados com toda a rede, de forma a compor uma grande base estruturada. Esse diagnóstico deve, portanto, ser o primeiro passo a ser dado na construção de uma OMT no Campus, para esclarecer um pouco mais sobre o processo, a Diretoria de Extensão e Relações Interinstitucionais, Suezilde Ribeiro, explicou como criar os grupos de pesquisa que vão trabalhar na composição da base de dados, para isso, ela apresentou brevemente a Resolução n°160/2015, que trata sobre o assunto.

À tarde, o Workshop entrou numa fase mais prática, na qual os participantes elaboraram os Planos de Trabalho de seus respectivos Campus, sob a orientação do Professor Dayan Pereira, a ideia era que todos saíssem com uma Minuta, para dar início ao processo de composição dos OMT’s. O Workshop foi apenas a primeira de uma série de ações, “A gente pretende fazer com uma periodicidade frequente, com os temas ligados ao OMT, de um modo geral, de estruturação da rede e de aprimoramento do conhecimento sobre Observatórios do trabalho”, adianta Fernanda Coimbra. 

 

Texto: Lívea Colares | ASCOM IFPA Reitoria

Foto: ASCOM IFPA Reitoria

 

 

 

 

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