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É hora de conhecer e votar

Tecnologia desenvolvida no IFPA é finalista no “Prêmio Respostas para o Amanhã”

  • Publicado: Segunda, 23 de Setembro de 2019, 21h07
  • Última atualização em Segunda, 23 de Setembro de 2019, 21h07
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O Instituto Federal do Pará (IFPA) chegou, pelo segundo ano consecutivo, à final entre dos dez melhores projetos do Prêmio Respostas para o Amanhã.

A equipe orientada pela professora Elza Monteiro Leão Filha e professor Thompson Reis da Silva desenvolveu uma tecnologia que aproveita os caroços de açaí para torna a água fluvial potável. "Estudantes identificaram carência de água potável em ilhas próximas a Belém. Para solucionar o problema, desenvolveram um banco de filtração de água de rio com recursos naturais abundantes na região. Os índices de potabilidade são comparáveis aos do Ministério da Saúde", informa os responsáveis pelo projeto.

Fazem parte do grupo discente: Alessandro Negrão Rodrigues, André da Silva Vasques, Athus Igor Castro Holanda, Daniel Vitor dos Santos e Silva, Felipe Diniz da Silva, Fernando Uiratan Ramos Amaral, Francisco de Assis Moreira da Silva, Gustavo Dias Claudino da Silva, João Paulo da Fonseca Costa, Lucas Augusto Feitosa da Costa, Paulo Henrique Santos dos Santos, Rafael Negrão Rodrigues, Roberto Nazareno da Silva Franco Neto.

O projeto do IFPA está representando o Estado do Pará. Acesse o site, conheça os projetos, veja os vídeos e vote: https://respostasparaoamanha.com.br/

Saiba mais sobre o projeto: http://www.belem.ifpa.edu.br/component/content/article?id=1706&fbclid=IwAR0WZhHXpxs4R1MHMw-QiXgdBvqYa8_5wDnPvPLVatiiGUXLPedXTBorsE8

 

IFPA foi um dos escolhidos pelo Júri Popular em 2018

No ano passado, o IFPA também chegou à final do Prêmio e foi um dos escolhidos pelo Júri Popular, com outro projeto orientado pela professora Elza, "Tecnologia assistiva: construção de tecnologias educacionais táteis por prototipagem 3D para jovens e adultos cegos e de baixa visão".  O projeto foi pensado para auxiliar a alfabetização em braille de pessoas com deficiência visual. Consistia na pesquisa e prototipagem de uma tecnologia educacional 3D, com o uso de ABS - Acrilonitrila Butadieno Estireno, um plástico de alta resistência e durabilidade.

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